Já tinha este livro na estante há alguns anos... acabei por ler os outros dois ("O Código DaVinci" e "O Símbolo Perdido") enquanto este aguardava a sua vez. Afinal, apesar de abordar uma temática relativamente diferente, não deixa de ser igualmente, imperdível!
Rico em informação, com dados precisos e pormenorizados, que contemplam várias áreas, e uma trama absolutamente bem construída que tem o dom de nos manter a curiosidade presa do início ao fim do livro, são características a que o autor já me habituou e que fazem com que não fique por aqui...
Lutando para sobreviver a uma série de erros que ameaçam a sua imagem política, a NASA faz uma descoberta atordoadora: um estranho meteorito enterrado no Árctico. O Presidente é informado de que o objecto encontrado vai ter implicações determinantes no programa espacial americano. Contudo, dada a reputação vacilante da agência espacial norte-americana, será a descoberta válida ou não?
Rachel Saxton, uma investigadora dos Serviços Secretos da Casa Branca, é destacada para confirmar a autenticidade do achado. Rachel tem como missão resumir relatórios complexos em notas de uma página. Neste caso o Presidente precisa dos seus dados antes da última declaração que fará ao povo americano e que será decisiva na sua reeleição.
Acompanhada por uma equipa de especialistas, incluindo o carismático oceanógrafo Michael Tolland, Rachel descobre o impensável: provas de um embuste científico, de uma cilada que ameaça mergulhar o mundo em controvérsia. Mas antes de conseguir contactar o Presidente, Rachel e Michael são vítimas de uma perseguição sem tréguas ao longo do Árctico, refugiam-se num submarino nuclear e acabam por ser aprisionados num pequeno barco na costa de New Jersey, enquanto a capital norte-americana ferve de expectativas relativamente a mais uma fraude científica e os ânimos se exaltam nas antecâmaras do poder no interior da ala esquerda.
Aclamado pela mestria e genialidade com que relaciona História, Ciência e Política, Dan Brown destaca-se num novo romance em que nada é o que parece e ao virar de cada página nos espera uma fabulosa surpresa.»
À excepção do livro que destaco, as minhas leituras em férias serviram, essencialmente, para reduzir a pilha de livros que aguardava na estante por uma oportunidade... Alguns esperavam há cerca de sete anos...
"Onde crescem Limas não nascem Laranjas" - Amanda Smyth
"O Menino e o Cavalo" - Rupert Isaacson
"O Terceiro Reich" - Roberto Bolano
"O Último Reino" - Bernard Cornwell
"Em memória de Albertina, que Deus haja!" - Francisco Moita Flores
"Na Birmânia ficou o meu coração" - Jan-Philipp Sendker
Destaco "O Menino e o Cavalo", um daqueles livros que me escolheu e se revelou uma agradável surpresa! Trata-se do relato verídico de um pai acerca da sua vivência com o filho autista e da sua busca incessante por uma "cura", nos lugares mais recônditos do globo terrestre...
Não é a primeira vez que me sinto assim atraída por uma história ou que um livro se me oferece, sem o conhecer, sem ter ouvido qualquer crítica sobre o mesmo... Simplesmente me acena, de longe, numa estante duma qualquer livraria e já não saio de lá sem ele! De todas as vezes que isto aconteceu... não me desiludi!
Já vos aconteceu? Serem escolhidos pelo livro antes de terem tempo de escolher?
Confesso que fiquei um pouco desiludida com este livro, talvez porque tenha criado expectativas elevadas depois da leitura do anterior de Elizabeth Gilbert - "Comer, Orar, Amar". Senti alguma dificuldade em passar dos primeiros capítulos... Mas como sou persistente e dificilmente abandono um livro a meio, hoje, terminei-o finalmente!
Destaco a força e perseverança da protagonista, que se revela, ao longo da trama, uma vencedora em terreno masculino... Destaco a forma como foi conseguida, pela autora, não só a essência da rudeza e austeridade de uma comunidade bastante fechada sobre si mesma, como também a reprodução fiel da linguagem grosseira e, tantas vezes, sem nexo, típica dos lugares recônditos e isolados onde impera a lei do mais forte...
O sentido de humor; a descrição de algumas peripécias bem caricatas de um estranho grupo de pessoas; a apresentação de personagens tão excêntricas quanto possíveis, são outros ingredientes que encontramos a cada nova página...
Não conhecia a autora nem a personagem principal deste romance - Teresa Cabarrús, uma dama espanhola com uma extraordinária história de vida - mas fiquei encantada.
Este tipo de livros sempre me cativou: um romance histórico que retrata a vida de uma mulher, de personalidade bem vincada, cujas atitudes se revelaram fundamentais para que se operassem importantes alterações no rumo da História, neste caso na História de França. Estes "ingredientes", aliados a uma escrita bastante expressiva (num registo autobiográfico) e enriquecida com interessantes curiosidades sobre a origem de alguns objectos e palavras tão banais hoje em dia, permitiram que a leitura das suas quase 600 páginas fosse tão rápida e ficasse no fim o sabor a pouco que os bons livros sempre nos deixam...
Encontramos neste livro mais um tema polémico, bem ao gosto de Jodi Picoult. Desta vez discute-se o direito à morte, vulgarmente conhecido por eutanásia. Os sentimentos das personagens são, mais uma vez, explorados de forma intensa impelindo-nos a reflectir: em caso de doença terminal o doente deve poder escolher e deliberar sobre a sua própria morte? E quem ama alguém nessa situação, pode sobrepor-se a Deus e permitir ou mesmo provocar a sua morte por compaixão? O que está certo ou errado nestes casos acaba por se confundir e sentimos dificuldade em tomar um partido...
Paralelamente a esta questão, a autora introduz outro tema, não menos polémico, não menos complexo - o adultério. Os dois temas têm um ponto comum: o amor. O amor que entre casais nunca é equivalente numa escala cinquenta-cinquenta. Como o refere uma das personagens "num casamento nunca é mesmo a meias. É sempre setenta-trinta ou sessenta-quarenta. Há sempre alguém que se apaixona primeiro. Alguém que coloca a outra pessoa num pedestal. Alguém que se esforça muito para que as coisas corram bem; a outra pessoa limita-se a deixar-se levar."
Gostei deste livro, li-o com o mesmo entusiasmo com que tenho seguido todos os outros desta autora. Não me senti defraudada nas espectativas que criei para esta história. Apenas esperava outro final... Há sempre uma reviravolta inesperada no fim de cada livro de Jodi Picoult, desta vez o inesperado foi não existir reviravolta inesperada!
Uma pequena crítica que tenho a fazer ao livro (versão portuguesa da Civilização Editora) é a existência de um significativo número de incorrecções ortográficas... E fico-me por aqui...
Sinopse
“Se o amor da sua vida lhe pedisse ajuda para morrer, que faria? O comandante da polícia de uma pequena cidade de Massachusetts, Cameron McDonald, faz a detenção mais difícil da sua vida quando o seu primo Jamie lhe confessa ter matado a mulher, que sofria de uma doença terminal, por compaixão. Agora, um intenso julgamento por homicídio coloca a cidade em alvoroço e vem perturbar um casamento estável: Cameron, colaborando na acusação contra Jamie, vê-se, de repente, em confronto com a sua mulher, Allie – fascinada pela ideia de um homem amar tanto a mulher a ponto de lhe conceder todos os desejos, até mesmo o de acabar com a vida dela. E quando uma atracção inexplicável leva a uma traição chocante, Allie vê-se confrontada com as questões sentimentais mais difíceis: quando é que o amor ultrapassa os limites da obrigação moral? e o que é que significa amar verdadeiramente alguém?”
Embora me tenha alongado na leitura deste livro, a minha opinião sobre o mesmo não podia ser melhor!
Gostei da forma como está construída a história - somos levados a seguir os acontecimentos como se estivessemos a visualizar um filme de acção! Mas gostei, sobretudo das portas de informação que nos abre, assim como da sugestão que fica no ar (ou talvez não) de que a ciência se aproxima de forma avassaladora da espiritualidade... que o Homem, cada vez mais tido como ser pensante e céptico, necessita, afinal, de repensar tudo o que aprendeu sobre Deus, a fé e aquilo em que acredita...
Robert Langdon reconhece-os: trata-se de um convite ancestral para um mundo perdido de saberes esotéricos e ocultos.
Quando Peter Solomon, eminente maçom e filantropo, é brutalmente raptado, Langdon compreende que só poderá salvar o seu mentor se aceitar o misterioso apelo.
Langdon vê-se rapidamente arrastado para aquilo que se encontra por detrás das fachadas da cidade mais poderosa da América: câmaras ocultas, templos e túneis. Tudo o que lhe era familiar se transforma num mundo sombrio e clandestino, habilmente escondido, onde segredos e revelações da Maçonaria o conduzem a uma única verdade, impossível e inconcebível.
Trama de história veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, tecida com brilhantismo, O Símbolo Perdido é um thriller surpreendente e arrebatador que nos surpreende a cada página.
O segredo mais extraordinário e chocante é aquele que se esconde diante dos nossos olhos…
Não consigo deixar de me surpreender com a vastíssima cultura deste autor...
José Rodrigues dos Santos consegue cativar-nos pela actualidade dos seus romances onde alia acção, suspense, história contemporânea e muitas outras informações sobre uma infinidade de temas, desde a gastronomia, a geografia, a etimologia dos nomes dados a determinados objectos, nesta ou naquela língua,... numa área que abarca meio mundo...
Embora algumas vezes a leitura se torne um pouco cansativa pelas páginas e páginas informativas, a verdade é que chegamos ao final do livro muito mais ricos em conhecimentos... e, acima de tudo, com um olhar diferente em relação aos ideais defendidos por aqueles que nos assustam pela forma como, em nome desses ideais, odeiam, se imolam e destroem tudo à sua volta com uma incrível facilidade...
Mais uma vez, a protagonizar este romance, Tomás Noronha, o historiador e criptanalista português que já conhecemos de outros romances do autor. Em "Fúria Divina", o personagem principal vê-se confrontado com uma trama que envolve a Al-Qaeda e a interpretação mais literal e intolerante do Alcorão...
Sinopse
A minha curiosidade, ao iniciar a leitura deste livro, tinha mais a ver com a autora do que propriamente com este livro em particular... Já tinha ouvido falar tanto na história, nos pormenores do filme, que acabei por perder o interesse... Peguei nele por ser o único título da autora disponível na biblioteca.
Não me desiludiu... Uma escrita levezinha, para se ler num fim de semana... Uma história possível com um final coerente, não apenas desejável!
Sinopse
Uma agradável surpresa é como classifico a minha leitura deste livro. Uma escrita muito leve, recheada de um aguçado sentido de humor e de algumas descrições algo inquietantes, caracteriza esta autobiografia de John Elder Robison. Olha-me nos Olhos (exactamente a acção que estas pessoas não conseguem efectuar) proporciona-nos um quadro bastante realista do que é viver na pele de alguém que sofre da síndrome de Asperger, uma forma moderada de autismo.
Que posso eu dizer sobre este livro, que não repita impressões deixadas pelos que li anteriormente desta autora? Que me cativa, me emociona até, a forma como Jodi Picoult consegue fazer-nos quase reviver os acontecimentos narrados... que a descrição, daquilo que sente cada personagem, me faz questionar a todo o instante "e se fosse comigo"?, e me leva a duvidar se devo apoiar esta ou aquela parte do conflito... que me obriga a reflectir sobre temas tão diversos como a família, a esperança, o amor infinito pelos filhos, o sacrifício, a verdade, a devoção, a fé, as questões legais e suas fragilidades...
A palavra frágil não se resume aqui às consequências físicas da doença da protagonista, mas estende-se, sobretudo, às consequências emocionais que a vida de e com uma criança com necessidades especiais pode acarretar.
Quanto ao final... confesso que após a leitura de todos os outros livros da autora editados em Portugal, consegui adivinhar quase ao pormenor o final, mais uma vez surpreendente, de mais esta excepcional narrativa...
«Todos temos dentro de nós uma insuspeita reserva de força que emerge quando a vida nos põe à prova.»
Isabel Allende, A Ilha Debaixo do Mar
Isabel Allende brinda-nos em A Ilha Debaixo do Mar com mais uma narrativa brilhante, que nos deixa saudades depois de terminada a leitura.
Trata-se da história do extraordinário percurso de vida de Zarité, uma escrava dos finais do século XVIII, natural de Saint-Domingue. Apesar de ter nascido escrava, esta mulher foi abençoada à nascença com uma "boa estrela" que a terá dotado de uma incondicional força e coragem, de um amor e uma bondade natural inquestionáveis...
Mais uma obra que segue a linha de outras da mesma autora como A Casa dos Espíritos ou Filha da Fortuna. Sem dúvida, mais uma a registar entre as minhas melhores leituras.
Finalmente terminei este livro que já iniciei há cerca de um mês! A demora não teve a ver com o livro em si, de cuja história gostei muito.
É uma narrativa que nos fala de sentimentos, dos mais profundos que um coração pode albergar... fala-nos de afectos, da amizade/lealdade que se pode estabelecer entre o Homem e o cão... Mas também nos fala do destino, da morte e das quezílias entre irmãos que podem transformar toda uma vida...
Apesar das longas descrições, nomeadamente no que diz respeito ao treino e criação daquela raça específica de cães, a história não se torna pesada (talvez um pouco aborrecida em determinadas passagens), mas é por aí que se vai tecendo toda a magia do percurso deste rapaz mudo...
No final espera-nos uma reviravolta surpreendente...
Sinopse:
Edgar Sawtelle, um menino mudo e muito inteligente, vive uma vida idílica com os pais. Há gerações que os Sawtelle criam uma carinhosa raça de cão, ilustrada na perfeição por Almodine, a companheira de sempre de Edgar. Mas quando o seu pai morre de repente em circunstâncias misteriosas, Edgar culpa-se a si próprio, por não ter podido gritar por socorro. Destroçado pelo romance desesperado da mãe com o tio paterno, o seu mundo muda para sempre quando, certa noite de Primavera, vê o fantasma do pai. Depois da tentativa falhada de provar a culpa do tio, Edgar foge com 3 cães, mas o amor à mãe e aos animais, e a vontade de vingança, levam-no de regresso a casa. Nada é como ele esperava, e terá de se decidir entre a vingança ou a preservação do legado da família.
Sinopse:
«Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.»
Iniciei com alguma relutância a leitura deste livro... Soava-me a mais um livro de auto-ajuda que, geralmente não consigo ler de forma linear e até ao fim... Aborreço-me mesmo com esse tipo de livros.
Felizmente avancei e o que encontrei foi, afinal, um relato, em tom coloquial, muito irreverente, divertido até, da viagem espiritual de uma mulher que, como tantos de nós, necessitava, essencialmente, de se descobrir, de empreender uma viagem à sua própria alma em busca de libertação e equilíbrio.
A escrita de Gilbert envolve-nos de tal forma que, por momentos, idealizamos a possibilidade de ousar partir numa viagem idêntica, com o único propósito de encontrar a FElicidade!
Gostei particularmente da meditação sugerida pelo curandeiro balinês que consiste em "Sorrir com o rosto, sorrir com a mente, e a boa energia vem ter connosco para limpar a má energia. Sorrir até com o fígado.(...) Podes convocar a boa energia com um sorriso."
«A busca de contentamento não é apenas um acto de preservação pessoal que beneficia quem o pratica, mas também uma generosa dádiva para o mundo»
«Aprender a disciplinar o nosso discurso é uma forma de evitar desperdiçar as nossas energias através da boca, deixando-nos esgotados e enchendo o mundo de palavras, palavras e mais palavras, em vez de serenidade, paz e beatitude.»
Comer, Orar, Amar, Elizabeth Gilbert (excertos)
Em três palavras: sublime, encantador, mágico! Julgo ser este o melhor dos seus romances... e aquela forma tão poética e pessoal de escrever, a magia transmitida a cada nova palavra, as metáforas que nos fazem reflectir... tudo isso também encontramos nesta obra magnífica! Mas eu sou suspeita - na minha humilde opinião, Mia Couto é, sem dúvida, o melhor escritor de literatura africana!!
Fica o vídeo para vos aguçar a curiosidade...
«A vida é demasiado preciosa para ser esbanjada num mundo desencantado.»
Sinopse:
«Alice é obrigada pelo pai a frequentar um curso de esqui para ser forte e competitiva, mas um acidente terrível deixará marcas no seu corpo para sempre. Mattia é um menino muito inteligente cuja irmã gémea é deficiente. Quando são convidados para uma festa de anos, ele deixa-a sozinha num banco de jardim e nunca mais torna a vê-la. Estes dois episódios irreversíveis marcarão a vida de ambos para sempre. Quando estes "números primos" se encontram são como gémeos, que partilham uma dor muda que mais ninguém pode compreender. Ganhou o prémio Stregga e a menção honrosa do Campiello, os dois prémios literários mais importantes de Itália, e está a ser traduzido em mais de 20 países.»
Gostei muito deste livro onde se revela o que de mais sensível existe na natureza humana.
Um livro de leitura muito fácil, que aborda também a problemática da adolescência: os medos, as emoções camufladas... a crueldade entre jovens, motivada pelas suas diferenças... a necessidade visceral de se pertencer ao "grupo" ou de não se enquadrar em grupo algum... a união que resulta de sofrimentos silenciosos...
Esta união que se constrói, ao longo de vários anos, entre os protagonistas é uma união solitária, tal como a dos números primos (divisíveis apenas por si próprios e pela unidade) - quase se tocam, quase se entendem, quase se cruzam, quase...
. Filha do Mar - Elizabeth ...
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. A Soma dos Dias - Isabel Allende
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. O Bidé apresenta Leituras de Casa de Banho - Nuno Gervásio
. Enquanto as Velas Ardem - Tabitha King e Michael McDowell
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. A Saga de um Pensador - Augusto Cury
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. Contigo Esta Noite - Joana Miranda
. A Filha da Minha Melhor Amiga - Dorothy Koomson
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. Enquanto Estiveres aí / Voltar a Encontrar-te - Marc Levi
. A Guardiã dos Sonhos - Rani Manicka
. Na secção infantil
. Eu não fui - Christian Voltz
. São Todos os Meus Preferidos - Sam McBratney
. Adivinha quanto eu gosto de ti - Sam McBratney
. O traseiro do Rei - Evelyn Daviddi, Raquel Saiz
. Amélia quer um cão - Tim Bowley
. A Melhor Camisola do Mundo - David Bedford, Caroline Pedler
. Segue-me - José Campanari & Roger Olmos
. Beijinhos não dou! - Julia Jarman e Erica-Jane Waters
. A coisa que mais dói no mundo - Paco Livan, Roger Olmos
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. O Desejo do Lenhador - recontado por Tanya Robyn Batt
. Guidinha e a Azenha Encantada
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